Não sei bem o quê, quem, quando, onde.
Mas
quero...tanto.
Dói de tanto querer, desejar, ter, possuir.
Dor quente,
linda, frenética, intolerável de meiga e
agressiva...
Quero...
Preciso...
Te, a ti, para ti, de ti...para
mim.
Afinal é de ti...
Afinal...quero-te.
Poder-me-ei permitir a tal
veleidade?
Poder-me-ei ofertar com tal prémio?
Poder-me-ei ofertar...a
ti? Querer-me-ás? Merecer-me-ás?
Não quero saber...não me
interessa.
Afinal que diferença faz o quê, o quem, o quando, o onde, se,
apenas...quero.
Quero porque sei que existo.
A ti, porque és a prova da
minha existência. Inexoravelmente.
Não me canso de o ler! Belíssimo!!!
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